Vai, velho ano,
leve meus erros
e meus desacertos,
leve ainda toda essa dor
pelo fracasso do amor...
Sim, velho ano,
não há engano,
as musas se esgarçaram,
as deusas caíram dos sacrários,
as trovas de amor
metamorfoseiam-se em versos de dor...
José Infante Neto
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